Medicina de Animais Domésticos e Selvagens

Cuidados com o verão
Com a chegada do calor do verão é tempo de praia, sol, sucos e comidas leves. Estamos sempre pensando em como nos refrescar. Mas não podemos nos esquecer dos nossos amigos peludos e temos que tomar algumas medidas simples para que eles enfrentem o verão saudáveis.
Lembre-se de tomar os devidos cuidados para que não entre água nos ouvidos de seu amiguinho durante os banhos. Coloque sempre algodão para evitar a entrada da água. Se ele gostar de nadar, preste bastante atenção nos ouvidos dele e tome os cuidados indicados pelo veterinário. Ácaros, fungos e bactérias, causadores da otite, adoram ambientes úmidos e escuros, exatamente como o interior das orelhas do seu pet. Sem contar que é comum acontecer um aumento da produção de cerume durante o período de temperaturas mais elevadas. Isso facilita as condições ideais para a otite. A limpeza adequada é a melhor medida de prevenção.
Todos os animais podem sofrer de desidratação, que é a perda excessiva de água do corpo. Os sintomas iniciais mais freqüentes são vômitos, diarréias e o emagrecimento. Deixe sempre água fresca disponível para o seu amiguinho. E, atenção com as saborosas misturas de ração seca com ração pastosa, que eles tanto gostam. Coloque a quantidade exata para a refeição porque os restos, com o passar do tempo, podem fermentar e causar problemas digestivos, vômitos ou diarréias, que se forem persistentes, podem levar à desidratação e óbito.
O uso de protetor solar também pode ser indicado em animais com regiões despigmentadas, como o focinho (ex. Pit Bull Red Nose) e ponta de orelha (ex. gatos).
Não deixe seu pet em locais abafados ou que não tenham um abrigo para protegê-lo do sol. Também evite passear com animal nos horários mais quentes. Além do sol incidindo diretamente sobre ele, o calor da superfície pode causar-lhe queimaduras. Não use, nunca, sapatinhos para o seu cão andar no chão quente, pois os sapatos abafam as patas de seu cão, impedindo-o de transpirar e eliminar calor por elas. Se o chão estiver muito quente, não saia de casa com ele. Converse sempre com o médico veterinário de sua confiança para esclarecer suas dúvidas.
Grande abraço!                  

 

Drª Renata Gil e Dr. Felipe Facklam
Veterinária Morin       

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(24) 2245-7095
 

 Festas de Final de Ano e os riscos para os animais de estimação


Olá amigos!
O final do ano se aproxima e começam os preparativos do Natal e Reveillon, momento de confraternização com a família e amigos e de comemoração pelo final e início de mais um ano em nossas vidas. E para evitarmos que este momento de festas e alegrias se torne desagradável, aqui vão algumas dicas de cuidados com nossos amiguinhos.
Os animais ouvem 10 vezes mais que nós, portanto o barulho dos fogos lhes causa medo, agitação, salivação excessiva, tremores musculares e muito estesse.
Para os que passarão este período festivo na companhia de seus animais, procure colocar os mesmos em um local seguro, abrigado, onde haja menos barulho possível para minimizar o efeito dos fogos e mantenha-os sob supervisão constante.
Para os que forem viajar, recomendamos que deixe-os sob a guarda de um responsável de sua confiança e passe a este responsável os cuidados que devem ser tomados ou procure uma hospedagem para animais onde possam ser devidamente cuidados e protegidos durante este período.
Geralmente nesta época do ano atendemos muitos casos emergenciais dentre eles, intoxicações alimentares pela ingestão de alimentos próprios ao consumo humano, envenenamentos, atropelamentos, brigas entre animais, dentre outros acidentes, por isso, pedimos que tenham bastante cuidado com nossos amiguinhos neste período festivo e que fiquem atentos com os mais levados e “ladrões” de lixo...rs (risos).
Procurem colocar as lixeiras em locais  onde eles não tenham acesso e que as mesmas tenham tampas. Não lhes ofereça as “sobras”! Comidas como: churrasco, ossos, pães, leite, biscoitos e outras, possuem temperos, corantes, condimentos, conservantes, sal, açúcar e gorduras em sua composição que poderão lhes causar sérios problemas de saúde. Ainda que a ingestão destes alimentos não lhes faça mal de imediato, ao longo da vida o animal poderá apresentar sintomas como: alergias, problemas de pele, vômitos, diarréia, queda de pêlos, fezes em excesso e com odor desagradável, anemia, problemas periodontais - “tártaro” nos dentes (apresentando hálito com odor ruim), problemas de coração, fígado, rins e até mesmo câncer.
Os animais de estimação não escolhem o que comem. Esta é uma escolha dos proprietários, portanto eles comem o que lhes oferecem. Comida para animais chama-se ração e esta é um alimento próprio para cada espécie animal de acordo com sua idade, porte, raça ou particularidade, caso haja. A ração é uma massa que contém todos os nutrientes necessários para seu desenvolvimento e saúde dos animais e sua consistência dura auxilia na digestão e na limpeza de seus dentes; próprios para rasgar e triturar alimentos duros. Portanto nada de se deixar levar por “olhares pidões” e de oferecer “comida de panela”. Desta forma você estará contribuindo para a saúde e longos anos de vida para seu animalzinho, além de economizar com o tratamento de possíveis doenças futuras.
Aproveitamos para agradecer à todos por nos acolherem com tanto carinho e por confiarem a nós os cuidados com seus melhores amigos.
Desejamos um Natal muito alegre e harmonioso e que o ano de 2012 seja repleto de saúde, amor e paz. Boas festas!
É o que o Dr. Felipe Facklam e a Dra. Renata Gil da  VETERINÁRIA MORIN  desejam a todos os seus clientes, pacientes e amigos.
 
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MEDICINA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS
Avenida General Marciano Magalhães, nº 48 – Morin
Horário de Funcionamento: 2ª á 6ª feira de 9 ás 18h e Sábados de 9 ás 15h

Aceitamos cartões VISA, MASTERCARD e AMERICAN EXPRESS
   

 

Vacinação


Olá amigos!
Hoje falaremos sobre vacinação e este tema é senão o de maior importância, um dos mais importantes para proporcionarmos a saúde dos nossos animais.
Os Animais vacinados raramente ficam doentes e quando sim, se recuperam muito mais rapidamente. Os não vacinados correm o risco de contrair doenças virais a qualquer momento e em qualquer fase de suas vidas.
Os gastos com tratamentos para  as doenças são bem maiores do que o custo das doses das vacinas que as previnem, além disso os animais podem ficar com seqüelas graves e depender de cuidados por toda vida, isso quando há tratamento, pois a maioria delas leva o animal á óbito.
Vacinar é bem diferente de aplicar uma simples injeção. A vacinação consiste na avaliação completa do estado de saúde do animal atestando que seu organismo encontra-se saudável para receber a vacina,  produto produzido com o vírus atenuado ou morto de doenças, que quando injetadas no organismo proporcionarão a imunidade contra elas.
Durante a amamentação os filhotes recebem o “colostro” através do leite materno que os mantém protegidos contra algumas doenças por aproximadamente 45 dias de idade.
Quando completam 45 dias de vida, a mãe geralmente se recusa a amamentá-los devido ao crescimento dos dentes dos filhotes que machucam suas tetas, com isso os animais deixam de mamar e ingerir o colostro, conseqüentemente perdem essa proteção estando suscetíveis ás doenças.
Para prevenirmos essas doenças, os cães e os gatos precisam ser vacinados a partir de 45 dias de idade.
Cada espécie animal possui sua vacina específica de acordo com os tipos de doenças que são suscetíveis e necessitam de repetição inicial da dose para que seu sistema imunológico memorize o antígeno viral e crie anticorpos para combater a doença, assim como de reforços anuais para que se mantenham protegidos.
Os vírus estão no ar, na terra, na água e em todos os lugares. Até mesmo os animais que não vão á rua, não convivem com outros, os adultos e idosos também necessitam de vacinação inicial e que estas vacinas sejam reforçadas anualmente.
As campanhas de vacinação pública fornecem a vacina contra a raiva gratuitamente, pois trata-se de uma zoonose, ou seja, uma doença que é transmitida dos animais para os homens e dos homens para os animais. A raiva é uma doença contagiosa e que não tem cura. Porém os animais são suscetíveis a várias outras doenças além da raiva, específicas a cada espécie animal e que não são transmissíveis aos humanos e que para prevenirmos precisamos vaciná-los com a vacina múltipla. Esta vacina não é fornecida gratuitamente em campanhas públicas, é aplicada somente por médicos veterinários.
Os cães filhotes à partir dos 45 dias de idade precisam receber 3 doses com intervalos de 21 dias entre cada dose da vacina múltipla canina. Esta vacina previne contra as doenças: Cinomose, Parvovirose, Hepatite Infecciosa, Adenovirose, Leptospirose, Coronavirose e Parainfluenza. O protocolo de vacinação inicial para cães se completa aos 4 meses de idade,  quando são vacinados contra a raiva com a vacina anti-rábica. Já os cães adultos, como provavelmente já entraram em contato com vários tipos de vírus e não desenvolveram as doenças, necessitam receber apenas 2 doses da vacina múltipla com intervalos de 21 dias entre cada dose e a anti-rábica. O reforço anual compreende em 1 dose da vacina múltipla juntamente com a vacina anti-rábica por toda a vida do animal. Também é recomendada a vacina contra a tosse dos canis, sendo esta uma vacina opcional e mais indicada para animais que convivem em canis e em companhia de outros cães.
Os gatos filhotes á partir dos 45 dias de idade, assim como os adultos, precisam receber 2 doses com intervalos de 21 dias entre cada dose da vacina múltipla felina. Esta vacina previne contra as doenças: Clamidiose, Rinotraqueíte, Panleucopenia e Calicivirose. O protocolo de vacinação inicial para gatos se completa aos 4 meses de idade, quando são vacinados contra a raiva com a vacina anti-rábica. O reforço anual compreende em 1 dose da vacina múltipla felina juntamente com a vacina anti-rábica por toda a vida do animal.
Se seu animal não foi vacinado procure fazê-la o mais rápido para que ele não corra riscos.
Verifique com freqüência a carteira de vacinação do seu animalzinho de estimação e fique atento ás datas.
Abraço á todos e até a próxima!
Dra. Renata Gil – Especialista Clínica e Cirurgiã de Cães e Gatos

Para maiores informações sobre cada uma das doenças virais dos cães e gatos, acesse:
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ou entre em contato conosco (24) 2245-7095 / 8817-5752


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As aves como animais de estimação

 

As aves são animais que requerem cuidados especiais que, se forem negligenciados, levam o animal a uma série de fatores que põem em risco a saúde e integridade dos mesmos. Um dos principais erros no cuidado de aves é a localização do viveiro/gaiola. Estes não podem ficar alojados em lugares onde haja contínua corrente de ar, umidade alta e baixa temperatura. Como exemplos de lugares que não são próprios para as aves temos: cozinhas, copas, lavanderias e banheiros. As aves necessitam de um ambiente arejado, ao abrigo de extremos de temperatura (tanto o frio como o calor), onde bata sol (de preferência o da manhã) e que tenha um tamanho ideal para praticarem exercícios físicos evitando, assim a obesidade.

            Como principal doença decorrente desta criação inadequada (exposição ao frio, umidade excessiva e corrente de vento), tem a broncopneumonia e conseqüentemente as infecções secundárias ao trato respiratório por fungos e/ou bactérias.

Fique bem atento a mudanças no estilo de vida de uma ave que você cria em casa. Observe a alimentação, ingestão de água, muda (troca de penas), banhos, canto, postura de ovos, etc., pois uma ave doente tende a “esconder” os seus sintomas. Este mecanismo de defesa é instintivo, pois, na natureza, um animal doente é o primeiro a ser predado por outros animais. Com isso, quando um pássaro realmente demonstra estar doente, muito tempo já se passou desde o início da enfermidade, dificultando bastante o tratamento e a cura da mesma, levando vários animais a óbito mesmo com medicações corretas.

Outro problema muito comum são as doenças relacionadas aos parasitas, principalmente o piolho, coccidiose e a sarna que, muitas vezes, estão relacionados à má higienização da gaiola e superpopulação de animais. Como medidas preventivas devemos manter uma rotina de limpeza e desinfecção de gaiolas, comedouros e bebedouros e respeitar um mínimo de espaço por animal dentro do mesmo viveiro.

Com esses cuidados básicos associados a uma variedade de alimentos específicos para a espécie da ave e vermifugação periódica; seu companheiro terá saúde e vida longa, proporcionando-lhe momentos agradáveis e com muitas alegrias.

 

Um grande abraço meus queridos amigos e até o mês que vem.

 

Dr. Felipe Facklam
Médico Veterinário Conveniado ao Clube do Curió e Bicudo de Petrópolis

Veterinaria Morin
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Problemas de pele em cães e gatos

Olá Pessoal!

Hoje falarei um pouco sobre alguns fatores que predispõe aos problemas de pele nos animais.

Os Produtos de limpeza são os causadores de 80% dos problemas de pele nos animais, pois eles ficam em contato direto com o chão, diferente de nós.
Casa perfumada e animais NÃO combinam, pois eles são muito susceptíveis às alergias. Casa limpa, livre de pulgas e carrapatos, sim!
Para a limpeza da casa, recomendamos o uso de detergente líquido neutro transparente de lavar louças para fazer espuma e lavar o quintal, chão, pisos, casinhas, caminhas, cobertores, tolhas e roupinhas.

Para esterilização, recomendamos o uso de água sanitária ou cloro diluído em 1 parte de cloro para 10 partes iguais de água. Após a lavagem do chão, secar bem para que o animal não fique molhado e com a pele úmida. No caso das roupas, deixá-las secar ao sol.

Não é recomendado o uso de creolina, sabão em pó, lysoform, cera, veja, pinho e outros desinfetantes, pois deixam resíduos que irritam a pele e as mucosas (principalmente dos olhos) dos animais levando aos problemas de pele, queda de pêlos e muita coceira.
Os animais de pelagem longa como cães das raças Poodle, Cocker, Lhasa Apso, Shih Tzu, Yorkshire e gatos das raças Persa, Sagrado da Birmânia dentre outros, devem ser escovados e tosados com freqüência, pois precisam da remoção dos pêlos mais velhos para arejar a pele, não embolar e para não aderir sujeiras que poderão levar aos problemas de pele.

Os banhos devem ser dados somente em dias ensolarados, nas primeiras horas do dia, com sabonete ou xampu neutro (sem perfumes, pois causam alergias). Coloque “bolinhas de algodão” em cada um dos ouvidos para evitar que caia água, que deixará os ouvidos úmidos, predispondo à otite bacteriana ou fúngica (inflamação dos ouvidos).
Os banhos devem ser dados com água morna. Em dias muito quentes podem ser dados com água fria para refrescá-los. Em seguida, use uma toalha limpa e de uso exclusivo do animal para secar bem a pele e os pêlos. Caso prefira, use o secador de cabelos com vento morno.

Não esfregue a pele do animal com esponja ou escova para não retirar a gordura natural que protege sua pele.
O intervalo ideal entre os banhos deve ser de no mínimo 7 dias; com intervalos menores, retiramos essa gordura natural que protege a pele deles e acaba havendo uma produção excessiva de gordura (“sebo”), levando a seborréia, queda de pêlos e ao odor desagradável.

Não é indicado o uso de produtos anti-pulgas, carrapaticidas ou terapêuticos quando o animal não está apresentando infestação por pulgas, carrapatos ou problemas de pele em que os mesmos sejam prescritos por um Médico Veterinário.
Vale lembrar que perfumes e talcos também causam irritação na pele, olhos e ouvidos.
O uso de roupinhas e outros acessórios devem ser usados nos animais com cautela.

Dê preferência a roupas que cubram somente o dorso do animal e deixem a região abdominal livre, pois não incomodam o animal em sua locomoção, não abafam a pele e os pêlos e só o aquecem. No caso dos gatos, eles geralmente não gostam de roupas e acessórios e apresentam dificuldade de locomoção com o uso dos mesmos.
Os sapatinhos devem ser usados somente nos dias quentes para caminhar com o animal e não queimar os coxins plantares (almofadas que eles possuem nas solas das patas).

Devemos tomar cuidado no caso de animais que ficam soltos no quintal, pois ficam expostos ao tempo frio, sereno, umidade e chuva. Principalmente os mais levados que se molham em piscinas, vasilhas de água ou poças, pois a pele deles fica úmida e a umidade favorece o crescimento de fungos que causam micoses de pele, bactérias que causam dermatites e a infestação por ácaros que causam as sarnas, por isso, o animal deve ficar em local abrigado, longe do frio, do sereno e da chuva para mantermos a pele e os pêlos sempre secos.

Abraço a todos!

Drª. Renata Gil
Médica Veterinária – Especialista Clínica e Cirurgiã de Cães e Gatos


Pivite ou Pevide

Olá pessoal!

Vamos tratar de um assunto um tanto quanto polêmico.
É o caso da pivite (ou pevide) que muitas pessoas acreditam ser causada por parasitoses (verme) dentre outras causas possíveis e imagináveis.

A pivite nada mais é do que um calo que se forma na ponta da língua de certas aves. Este calo está diretamente relacionado ao tipo de alimentação. Observamos a formação deste calo em aves frugívoras (comem frutas) ou que possuem as frutas como parte importante de sua dieta. Quando esta ave passa a se alimentar de rações secas/extrusadas (aquelas formadas por bolinhas coloridas) desenvolve-se a pivite pelo atrito constante da ponta da língua com o alimento.

Como toda calosidade, não basta somente removê-la, temos que eliminar a causa.
A suspensão do alimento extrusado é essencial nos primeiros dias de recuperação, assim como a terapia com antiinflamatórios. Uma alimentação à base de sementes macias e frutas, com suplementação vitamínica, se faz necessária.

A remoção da pivite deve ser realizada sempre por alguém especializado, para que a ave não sofra danos maiores e até mesmo a mutilação da língua.

Aves com pivite apresentam sintomas como diminuição do apetite, hábito de esfregar o bico contra os poleiros, fica expondo a língua constantemente, dentre outros.

Caso apareça algum destes sintomas, procure ajuda. Um tratamento errado pode custar a vida do animal.

Grande abraço a todos e lembre-se de consultar sempre um veterinário especializado!

Dr. Felipe Facklam
Médico Veterinário – Especialista em Animais Silvestres, Selvagens e Exóticos
Acadêmico de Biologia

Maiores informações, estamos á disposição de 2ª a 6ª feira de 9 ás 18h e Sábados de 9 ás 17h.

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Abraço a todos e até a próxima!
 

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